Nota: Olá delícias. Este é o terceiro capítulo da web série As Cinzas da Fênix, espero que estejam acompanhando e gostando, deixem seus comentários, serão muito bem recebidos, afinal, preciso saber o que estão achando. Este 3º capítulo está fora do cronograma, sendo que os capítulos seriam quinzenais, o motivo é que ele é curto, então achei justo postá-lo hoje e o 4º capítulo será postado normalmente no dia 15. Creio que farei isto com os breves capítulos, assim não dá muito espaço e não se torna algo chato. É isso aí, espero que gostem! Dê play e mergulhe com a Sarah no mundo de Tomdell.
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Título: As Cinzas da Fênix - Parte I: Morte
Capítulo III
"Estranho"
Meus olhos abriram vagarosamente e com dificuldade, uma luz intensa cobria minha vista. Minha mente aos poucos se recompunha e eu tentava mexer meu corpo. Senti meus dedos e meus pés, suspirei com alívio, uma pontada no abdômen despertou minha atenção total e logo a dor se espalhou pelo resto do corpo, como se eu tivesse sido arremessada de um penhasco e me chocado com o fundo denso e seco.
Flagrei que o teto era feito de palha e outras matérias primas, as paredes reforçadas com uma espécie de barro, porém visivelmente mais resistente e escuro. Ouvi gargalhadas e gritos do lado de fora, eram crianças. Com calma, levantei até me sentar, eu estava sobre uma cama improvisada, feita de madeiras, feno e lã. Próximo a mim avistei apenas um quadrado de madeira da altura da cama, sobre este quadrado estava um jarro. Logo a minha frente havia uma porta, madeiras pregadas uma na outra de maneira simples, mas era uma porta.
Ouvi mais e mais gargalhadas, as crianças estavam perto. O local onde eu estava era simples, provavelmente eu estava em algum vilarejo próximo ao Bosque Verde, imaginei que não estaria dentro do bosque por não sentir o cheiro da mata, nem mesmo o ar úmido que predomina por aquela região. Ao contrário do bosque, ali era seco, o ar era difícil de se respirar, de forma sutil ele sufocava, como se eu estivesse inalando uma poeira de forma constante.
Notei o barulho de algumas pessoas se aproximando, meu coração apertou de ansiedade, eu estava indecisa se me mantinha ali, disposta a confrontar seja lá quem estivesse vindo em minha direção, ou se me deitava e espiava sorrateiramente a quem me tirou do bosque. Dúvidas indevidas e inviáveis, deite-me e aguardei com que as vozes chegassem mais perto, e quando finalmente a porta se movimentou, voltei a fechar os olhos e mantive a respiração calma.
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