Vamos lá o/
❖ "Somos criaturas brutas, apenas semi-acabadas quando nos falta alguém mais sábio, melhor do que nós mesmos, para ajudar-nos no aperfeiçoamento da própria natureza, débil e falha."
Mary Shelley - Frankenstein: pág 24.
❖ "O que há de errado em amar? É o que esta em mais falta, o amor..."
Homossexualidade e Religião - Assunto em debate no blog Not Found (www) da Clara ♥
❖ "... Da essência das nuvens eram feitas suas células; Explicação exata para o fato de ser tão leve..."
Um dos trechos mais inspiradores do meu Dezembro, creio que pelas diversas formas possíveis para se interpretar essas breves palavras da querida Mikaelly em seu blog recomendadíssimo Sentimento do Mundo (www), corre lá :D
❖ "Um dia pegaram as malas e os sonhos, deram as mãos, caminharam, lugar nenhum havia, apenas a esperança de encontrar, a esperança que nunca perdiam..."
Sensibilidade e profundidade inspiradoras nos contos da Gaby, no Uma Doce Melodia (www).
❖ "... E sigo amando. Vivendo. Sentindo."
Pluviophile - Fui atingido pelas palavras da Lari do Jeito Único (www), com sentimentos instáveis e nostalgia ao final *.*
❖ "... Talvez você pense que as piores lembranças eram as de quando minha trupe foi assassinada. De como voltei ao nosso acampamento e encontrei tudo em chamas. Do formato antinatural dos corpos dos meus pais à tênue luz do crepúsculo. Do cheiro de lona queimada e sangue e cabelos em fogo. Lembranças daqueles que os mataram. Do Chandriano... Eu me lembrava do tom e do timbre da voz de Haliax com tanta clareza quanto dos de meu pai. Podia trazer à mente sem esforço o rosto do Gris. Seus dentes perfeitos, sorridentes. Seu cabelo branco e ondulado. Seus olhos, negros como gotas de tinta. Sua voz, cheia da friagem do inverno, dizendo: Os pais de alguém andaram cantando o tipo inteiramente errado de canção.
Talvez você pensasse que essas seriam as piores lembranças. Mas estaria errado. Não. As piores lembranças eram as da minha infância. O rolar e chacoalhar lento das viagens na carroça, meu pai segurando frouxamente as rédeas. Suas mãos fortes nos meus ombros, ensinando-me a me postar no palco pa-ra que meu corpo dissesse orgulhoso, triste ou tímido. Seus dedos ajustando os meus nas cordas do seu alaúde. Minha mãe escovando meu cabelo. A sensação dos braços dela à minha volta. O encaixe perfeito da minha cabeça na curva do seu pescoço. O modo como eu me sentava, aninhado no colo dela, junto da fogueira, à noite, sonolento, feliz e seguro. Eram essas as piores lembranças. Preciosas e perfeitas. Cortantes como estilhaços de vidro enchendo a boca..."
Patrick Rothfuss - O Temor do Sábio: pág 107/108
Comentários
Anônimo ():
O blog e os textos da Clara são uns amorzinhos! Nem conhecia o blog da Mikaelly ainda, mas, nossa, que coisa mais meiga esses versos, cara! Estou apaixonada. Sou muito apaixonada pelas palavras da Lari, gente. Essa menina escreve bem demais, e nesse texto não foi diferente, HASDUHAF
Gostei tanto desse último recorte , sério. "Eram essas as piores lembranças. Preciosas e perfeitas. Cortantes como estilhaços de vidro enchendo a boca..." Eu definitivamente preciso lê-lo o mais rápido possível. *u*
Beijos ♥
{wakin-g.blogspot.com}
Albuquerque ():
Obrigado pelo comentário, querida <3